Sábado, 2 de Fevereiro de 2008
Peddi-paper - objectivos

            Ao fim de algumas semanas semanas de trabalho durante este 2º período, acertamos todos os pormenores relativos ao nosso produto final da disciplina de Área de Projecto, o peddi-paper.

            Após discussão entre todos os grupos, decidimos o percurso, a duração da actividade, a data da sua realização, os prémios a atribuir aos primeiros classificados e a quem se destina esta actividade.

            Esta actividade foi pensada com vários objectivos. Os objectivos são:

           

- Conhecer a cidade de Viana do Castelo;

 

- Enriquecer e testar conhecimentos sobre reciclagem;

 

- Divulgar e testar conhecimentos sobre os OGM´s;

 

- Testar conhecimentos acerca da poupança de energia;

 

- Divulgar as energias renováveis existentes na cidade de Viana do Castelo;

 

- Divulgar possível implementação de outras energias renováveis em Viana do Castelo;

 

- Informar a comunidade acerca da riqueza do património ambiental de Viana do Castelo;

 

- Consciencializar a comunidade para a questão da protecção ambiental;

 

- Divulgar as medidas e as politicas de conservação da flora como património ambiental de Viana do Castelo, levadas a cabo por entidades governamentais;

 

- Sugerir pequenas medidas de foco local mas acção global.

 

 

            Nem todos estes objectivos são referentes ao nosso tema, isto porque, esta actividade é uma actividade conjunta da turma que está dividida em grupos, que tratam diferentes temas.

 



publicado por cidadefixolas às 12:23
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Sexta-feira, 1 de Fevereiro de 2008
O Porquê?

            Nos últimos dias, o grupo não tem actualizado a informação do blog, devido a estarmos ocupados a trabalhar num projecto que engloba toda a turma e que consiste na realização de um peddi paper na cidade sobre: “O Ambiente e a cidade de Viana do Castelo”.

            Estamos ainda a aguardar o envio de informação respeitando ao consumo de energia em Viana do Castelo por parte da EDP.

            Logo que essas informações nos sejam enviadas e outras entretanto recolhidas, o grupo actualizará este blog.


sinto-me: carnaval

publicado por cidadefixolas às 15:14
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Sexta-feira, 7 de Dezembro de 2007
...

Ciclo de energia

 

Antes de se transformar em calor, frio movimento ou luz, a energia sofre um percurso mais ou menos longo de transformação, durante o qual uma parte é desperdiçada e a outra, que chega ao consumidor, nem sempre é devidamente aproveitada.

 

 

 

Impacte da energia no ambiente

 

A energia é essencial ao bem-estar, tanto económico como social das populações. As exigências cada vez maiores de consumo de energia, a nível mundial, obrigam á utilização crescente dos recursos energéticos, com consequências nefastas para o ambiente. A mais gravosa é o aumento do efeito de estufa, que tem origem nas elevadas emissões de alguns gases para a atmosfera terrestre, resultantes da combustão de recursos fósseis. Esta excessiva concentração de dióxido de carbono e outros gases na atmosfera terrestre, reduz a libertação de calor para o espaço, provocando um aumento médio da temperatura e o aquecimento global do planeta.

A menos que os comportamentos do Homem mudem, será difícil inverter a situação. Para isto, foi proposto em 1997 o Protocolo de Quioto que vincula que os participantes cumpram as metas de redução das emissões da GEE até 2010.

A Portugal, foi permitido aumentar as emissões em 27% em relação a 1990. No entanto, este limite já foi ultrapassado em 9%, segundo os dados de 2003.

 

 

 

Consumo de energia no mundo e em Portugal

 

Para as necessidades energéticas do mundo, utiliza-se a exploração dos combustíveis fosseis, o que leva a que as reservas se esgotem a um ritmo acelerado.

Só os Estados Unidos, consumem por ano um quarto de toda a energia produzida no mundo, já o Canadá detém o consumo per capita mais elevado em 9.6 (tep per capita) em 2004.

Actualmente, muitos países apostam no carvão para aproveitamento energético porque os preços do gás e do petróleo são instáveis. Assim poupam mais dinheiro mas poluem muito mais.

Já Portugal produz apenas 15% da energia que consome, tornando-se dependente da utilização de energias fósseis importadas. Esta situação tem consequência na economia, uma vez que o custo dos combustíveis fosseis importados encarece a produção de bens e serviços em território nacional.

A Utilização pouco eficiente da energia traz ameaças preocupantes para o país, seja do ponto de vista económico-social ou ambiental. Assim devemos aumentar a eficiência no consumo de energia e aproveitar o potencial das energias renováveis em Portugal, com destaque para a energia solar, eólica, hídrica e da biomassa,

 

É imprescindível adoptar um novo modelo baseado na eficiência energética e na difusão das energias renováveis.

 

O que podemos fazer já?

 

- Aumentar a eficiência na transformação energética

- Aumentar a eficiência no consumo energético

- Redefinir politica de transporte e indústria

- Mudar os padrões de consumo.



publicado por cidadefixolas às 16:13
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Formas de reduzir o consumo de energia

Na nossa casa:

 

- Um bom isolamento térmico das casas permite a redução das perdas de calor e as infiltrações, ou seja, já não há a necessidade da compra de sistemas de climatização.

 

- Tanto no Inverno como no Verão, aproveitar ao máximo a luz natural de modo a reduzir o consumo das lâmpadas.

 

- Utilização de lâmpadas fluorescentes compactas, estas gastam menos 80% de energia que as lâmpadas clássicas

 

- A compra de electrodomésticos com maior eficiência energética e a sua utilização mais responsável reduz o consumo de energia.

 

- Em relação ás televisões, fazer o possível para que só esteja ligado uma televisão numa mesma casa e desligar a televisão no botão e não no comando.

 

- Quando se utiliza o forno, preferir os recipientes de cerâmica ou vidro, pois estes baixam a temperatura necessária em 25ºC, já que estes retêm maior quantidade de calor.

 

- Confeccionar pequenas refeições no microondas, pois este gasta menos 70% de energia.

 

- Utilizar a máquina de lavar roupa e a máquina de lavar loiça com a carga completa. Programar estes aparelhos para o período nocturno e evitar o ciclo de pré-lavagem. Se possível comprar aparelhos com maior eficiência energética – classe A.

 

- Desligar sempre o computador e os seus sistemas periféricos. Se possível utilizar PC portátil, pois estes consomem menos 90% de energia do que um PC normal.

 

 

Na construção:

 

Sugestões simples para quem estiver a pensar comprar ou fazer obras em casa.

 

- A orientação do edifício deverá estar optimizado para as diferentes estações do ano, de modo a usufruir do mais tempo possível da luz solar/natural.

 

- Utilização de materiais adequados para o melhor isolamento de janelas, paredes, chão e tecto de modo a reduzir a necessidade de climatização.

 

Aplicação das energias renováveis na construção

 

Colectores Solares Térmicos

 

Estes sistemas têm a função de aquecer a água, para tal captam a energia do sol, transformando-a em solar. Estes sistemas permitam poupar até 70% a energia necessária para o aquecimento da água.

 

Micro turbinas eólicas

 

Funcionam a partir da energia do vento que acciona o sistema para a produção de electricidade. Embora as mais comuns sejam colocadas nos terrenos, tem-se vindo a desenvolver equipamentos mais pequenos de modo a evitar-se a perda de espaço útil. Reduzem o consumo de electricidade entre 50% e 90%.

 

Painéis foto voltaicos

 

É uma forma de aproveitamento da energia solar. Por meio do efeito voltaico a energia contida na luz do sol é convertida em energia eléctrica. Estes sistemas podem ser utilizados em locais isolados da rede eléctrica ou como sistemas ligados á rede.

 

 

Bombas de calor geotérmico

 

Estes sistemas aproveitam o calor do interior da Terra para o aquecimento. No Inverno absorvem o calor da Terra e levam-no para o interior da casa. No verão funcionam como ar condicionado, retirando o calor das casas para refrigera-lo no solo.


sinto-me: fixolas

publicado por cidadefixolas às 16:05
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Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2007
Parque Eólico - Em Viana do Castelo já existe um


publicado por cidadefixolas às 18:22
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Painéis Solares - Forma de captar a energia proveniente do Sol
Painéis Solares


publicado por cidadefixolas às 18:14
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A energia

             Na maior parte das tarefas que realizamos no dia-a-dia estamos a utilizar energia (usar o carro, ligar o computador, ver televisão, etc.).

            Tendo isto em conta, não é estranha a grande importância da energia para o Homem. A energia é convertida nas mais diversas formas de impulsionar a vida e existe na Natureza em diferentes formas: energia térmica (manifesta-se sob a forma de calor), energia nuclear (manifesta-se sob a forma de radioactividade), energia mecânica (manifesta-se sob a forma de movimento), energia química (manifesta-se, por exemplo, através dos seres vivos), energia eléctrica (manifesta-se sob a forma de corrente de electrões) e energia radiante (manifesta-se, por exemplo, sob a forma de luz).

            Para que as sociedades se desenvolvam a energia é fundamental. Contudo, a maior parte de energia usada no Mundo provém de combustíveis fósseis como o carvão, o gás ou o petróleo, cujas reservas têm vindo a diminuir.

            A utilização excessiva dos combustíveis fósseis aumenta a emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, contribuindo para o efeito de estufa.

            Caso não sejam encontradas novas soluções energéticas, o nosso estilo de vida e o nosso futuro podem estar comprometidos. Os esforços para a utilização eficiente de energia e a aposta nas energias renováveis (sol, água e vento), têm vindo a crescer.

            Actualmente, podemos dividir as fontes de energia em dois tipos: renováveis ou alternativas e não renováveis ou fósseis.

            As fontes de energia renováveis ou alternativas são fontes de energia inesgotáveis, entre as quais temos:

- Hídrica: obtida a partir dos cursos de água e pode ser aproveitada por meio de um desnível ou queda de água.

- Eólica: provém do vento. Tem sido aproveitada desde a antiguidade para navegar ou para fazer funcionar os moinhos. É uma das grandes apostas para a expansão de produção da energia eléctrica.

- Solar: provém da luz do sol, que depois de captada pode ser transformada em energia eléctrica ou térmica.

- Geotérmica: provém do aproveitamento do calor do interior da Terra permitindo gerar electricidade e calor.

- Marés: é obtida através do movimento de subida e descida do nível de água do mar.

- Ondas: consiste no movimento ondulatório das massas de água, por efeito do vento. Pode aproveitar-se para a produção de energia eléctrica.

- Biomassa: trata-se do aproveitamento energético da floresta e dos seus resíduos, bem como os resíduos da agro-pecuária, da indústria alimentar ou dos resultantes do tratamento de efluentes domésticos e industriais. A partir desta pode produzir-se bio gás e bio diesel.

            As fontes de energia não renováveis ou fósseis encontram-se na Natureza em quantidades limitadas e finitas. Entre estas temos:

- Carvão: extraído de explorações mineiras, foi o primeiro a ser utilizado em larga escala, estima-se ter as maiores reservas (200 anos). É o que provoca impactos ambientais mais graves.

- Petróleo: é uma mistura de compostos orgânicos. É sobretudo utilizado nos transportes. É uma das maiores fontes de poluição atmosférica, estima-se que as suas reservas esgotem nos próximos 40 anos.

- Gás natural: embora menos poluente que o carvão e o petróleo, também é causador de alterações climáticas. As suas reservas têm fim previsto para daqui a 60 anos.

- Urânio: elemento químico existente na Terra, constituindo a base do combustível nuclear utilizado na industria de defesa e civil. Tem um poder calorífico superior a qualquer outro combustível fóssil.

            Nos nossos dias a procura de energia incide fundamentalmente nos combustíveis fósseis. Esta tendência tem que ser invertida de modo a tornar o seu consumo mais eficiente e a substitui-lo gradualmente por energias renováveis.


sinto-me: quase de ferias
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publicado por cidadefixolas às 18:11
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Quarta-feira, 14 de Novembro de 2007
As Azenhas de D.Prior

Azenhas de D.Prior é o nome pelo qual os vianenses conhecem o Moinho de Maré situado no limite da cidade com a freguesia da Meadela, onde o ribeiro de Fornelos desagua no rio Lima.

Os moinhos d maré são o tipo menos comum de aproveitamento da energia hidráulica no Norte do país. De facto, numa região onde uma densa rede hidrográfica permite a disseminação de azenhas de roda vertical nos rios de maior caudal e de pequenos moinhos de rodízio pelas linhas de água menos importantes, o moinho de maré, devido à especificidade das condições geográficas que exige, torna-se mais raro.

O moinho de maré, uma vez que funciona com a diferença entre a preia-mar e a baixa-mar, precisa de condições muito específicas: proximidade da costa, geralmente no estuário dos rios, e uma zona que a preia-mar alaga.

O seu funcionamento é semelhante ao dos pequenos moinhos: um jacto de água é dirigido de forma a incidir nas penas do rodízio, imprimindo-lhe um movimento giratório, que um veio transmite directamente à mó.

Para que seja a diferença entre as marés e criar esse jacto, o moinho tem de ser construído no local onde as águas do rio, sob a pressão da maré alta, crescem para a margem, alagando-a, regularizando essa mesma entrada através de um canal, com uma comporta.

A força do caudal na enchente abre a comporta, permitindo assim a passagem da água. Neste movimento da maré, o moinho está parado. Quando a maré enche totalmente e se inicia a vazante, o caudal toma o sentido contrário, fechando a comporta.

O moleiro espera então que a água do rio desça o suficiente para emergir os rodízios e, nessa altura, abre as pequenas comportas afuniladas que vão esvaziar a caldeira, criando jactos de água que incidem nos rodízios, fazendo girar a mó. Quando a caldeira fica vazia os rodízios param, esperando pela nova maré-cheia.

 

 

Historia

 

A historia deste moinho inicia-se em 1803, quando António Pereira Pinto Araújo, Abade de Lobrigos e Dom Prior da Colegiada de Barcelos – que veio a dar o nome às azenhas - , solicitou autorização à câmara para “ fazer todo seu” o terreno pantanoso, “por não ser útil a algum individuo” a fim de o drenar e tornar cultivável e assim “assegurar a publica felicidade a todos os viventes desta vila”. No entanto esse seu primeiro intento depressa desapareceu e logo em 1809 há referências à existência deste moinho movido pela força de maré, que aparece referenciado na Carta Cadastral da Cidade de Viana do Castelo de 1868, onde se pode ver a existência de 4 mós.

Não é possível ter certezas, uma vez que a documentação falta, mas é provável que nos finais do século XIX, o industrial francês Jules Deveze tenha comprado as azenhas aos seus anteriores proprietários. Terá sido ele quem lhe introduziu enormes melhoramentos, transformando-o num mecanismo pré industrial. Para isso, substitui todo o maquinismo que seria de madeira, por outro de metal com um sistema de rodas dentadas e de desmultiplicação do movimento, a que terá anexado uma serração de madeira, movida pela mesma fonte de energia.

A importância desta indústria é reconhecida por Luís Figueiredo da Guerra em 1904, num Guia de Viana do Castelo: “ as industrias vianenses limitam-se à moagem de cereais e serração de madeira e ainda à tecelagem de juta (…) A dúzia de fábricas de serração e moagem ocupam algumas dezenas de operários, situados nesta cidade, Senhora das Areias, em Darque, Portuzelo, Santa Marta, Lanhezes e Barroselas”.

Entretanto as azenhas foram compradas por Leão Fernandes, num momento em que a sua importância decaiu, sendo abandonadas, talvez na década de 1930. O que anos antes fora uma importante indústria acabou por se transformar numa ruína.

Em 1939 o conde d’ Aurora descreveu as azenhas no seu Roteiro da Ribeira Lima: “à beira do Lima ficam as Azenhas do Dom Prior, condenadas pelo modernismo: há décadas que a força motriz dessas velhas azenhas é a maré! Isso mesmo: a célebre hulha verde, glória do século, existe há muito em Viana, nas arcaicas, velhas, poéticas azenhas de D.Prior, cobertas de erva e de musgo”.

Nos anos que se seguiram, este moinho parecia ter o destino traçado. Em 1971, a Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos aconselhou mesmo o aterro da caldeira, dizendo que “tal lagoa constitui um autêntico charco ou pântano, grande foco de mosquitos que tanto afligem a vizinhança e só havia o maior interesse e vantagem no seu desaparecimento, até por constituir um extenso terreno dentro da cidade que bem poderia ser aproveitado para fins residenciais (…) O progresso, o desenvolvimento e o bem da «princesa do Lima» não pode compadecer-se com saudosismos doentios ou de espíritos de «velhos do Restelo». Ainda bem que esta zona da cidade está agora passar por uma fase de urbanização, expansão, etc., a todos os títulos utilíssima, louvável e de saneamento (…) E das azenhas, ou da relíquia de engenharia hidráulica não ficará lembrança nem saudade. 28/8/1971”.

 

Com o Programa Polis, as Azenhas de D.Prior retomam uma nova fase da sua vida, não com intuitos saudosistas, mas, muito pelo contrário, integrando o novo Parque da Cidade, com o objectivo de mostrar aos mais novos como é possível e desejável o aproveitamento de uma fonte de energia não poluente, gratuita e inesgotável.

 

Texto extraído de um desdobrável do Centro de Interpretação Ambiental de Viana do Castelo      


sinto-me: Feliz

publicado por cidadefixolas às 19:20
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Segunda-feira, 12 de Novembro de 2007
Actividades do grupo...
Durante as primeiras semanas de trabalho realizamos variadas tarefas, que nos possibilitaram a recolha de informação acerca do tema a tratar, as energias renováveis em Viana do Castelo.
Antes da criação do blog, procedemos à recolha de informações junto do professor Duarte Alves (coordenador do curso superior de energias renováveis, no IPVC), dirigimo-nos ao Centro de Interpretação Ambiental de Viana do Castelo, onde a engenheira Leonor se disponibilizou para nos ajudar no desenvolvimento do nosso trabalho, fomos também à Câmara Municipal de Viana do Castelo e ao gabinete “Cidade Saudável”, onde nos deparamos com alguma dificuldade, acabando mesmo por não nos ser fornecida qualquer tipo de informação, devido à especificidade do nosso tema. Contudo, indicaram-nos o Centro de Interpretação Ambiental de Viana do Castelo como o melhor local para obter informações acerca das energias renováveis.
Após ter conhecimento do tema que íamos tratar na disciplina de Área de Projecto, uma ex-professora deu-nos informação relativa ao Parque Eólico do Monte de Santa Luzia, Viana do Castelo.
Tendo o nosso grupo conhecimento da existência de um parque eólico e das Azenhas do Prior, em Viana do Castelo, decidimos planear visitas de estudo a estes locais.
Num tom de curiosidade, podemos dar a informação de que nos estaleiros de Viana do Castelo estão a ser fabricados moldes para a produção de aerogeradores, que irão ser fabricados numa fábrica em Lanheses, Viana do Castelo.
Com todo este trabalho no campo das energias renováveis, descobrimos que em Viana do Castelo existe um Centro Ambiental e um gabinete destinado aos assuntos relativos ao ambiente.
 


publicado por cidadefixolas às 20:17
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Sexta-feira, 2 de Novembro de 2007
Porquê "Viana do Castelo Renovável"?

Depois de uma rigorosa análise dos recursos existentes e do grau de interesse, o grupo optou por trabalhar a temática das energias renováveis em Viana do Castelo.

Viana do Castelo, cidade costeira, é um local onde o vento e a luz que chega do Sol é abundante. Daí, acharmos que são condições favoráveis à implementação de energias nao poluentes, como a energia eólica (já existe um parque eólico em Viana do Castelo)  e a energia solar.

Visto termos as condições ideais para trabalhar acerca desta temática, não perdemos tempo e pusemos mãos à obra.

Desde logo, e por indicação da professora da disciplina de Área Projecto, decidimos participar no Concurso Cidades Criativas.

Após discussão entre os elementos do grupo, chegamos à conclusão de que o título mais adequado para dar ao blog seria "Viana do Castelo Renovável".

E aqui está o nosso blog, pronto para vos dar toda a informção acerca daquilo que se faz e que se pode vir a fazer no campo das energias renováveis em Viana do Castelo.

 


sinto-me: Elaborado por Luís

publicado por cidadefixolas às 14:59
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